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Resumo

Entre as décadas de 1930 e 1980, a política externa brasileira esteve fortemente alinhada ao projeto desenvolvimentista implementado pelo Estado brasileiro. Refletindo essa orientação desenvolvimentista, a diplomacia interamericana do Brasil sofreu uma progressiva transformação no período de 1948 a 1959, se afastando do (pan)americanismo e se aproximando dos países latino-americanos. O objetivo desta pesquisa é entender de que forma ocorreu essa virada estratégica na diplomacia interamericana do Brasil entre 1948 (início da Missão Abbink) e 1958-1959 (formulação da Operação Pan-Americana). Trabalha-se com a hipótese de que os desenvolvimentistas não nacionalistas, tais como Roberto Campos, Lucas Lopes e Glycon de Paiva, aliados a um certo grupo de diplomatas, foram os principais responsáveis pela tradução do ideário desenvolvimentista para a diplomacia brasileira nas arenas interamericanas nesse período. A partir da abordagem relacional de Pierre Bourdieu, com foco nos agentes e sua relação com a estrutura - conjunto de práticas e valores envolvidos na produção da política exterior brasileira -, pretende-se (1) analisar as trajetórias dos desenvolvimentistas não nacionalistas e as redes de relações formadas por eles (e entre eles) que lhes permitiram influir sobre a diplomacia brasileira; (2) examinar a atuação dos desenvolvimentistas não nacionalistas nos principais eventos interamericanos do período; e (3) descrever as guerras palacianas travadas entre os agentes em disputa pelo controle do campo diplomático brasileiro entre 1948 e 1959. (AU)

Resumo

O projeto de pesquisa busca analisar como a política migratória brasileira foi elaborada e implementada entre 1946 e 1962, considerando os movimentos migratórios internacionais e internos e os acordos firmados entre instituições internacionais e órgãos nacionais, sobretudo o Conselho de Imigração e Colonização e o Instituto Nacional de Imigração e Colonização. No pós-Segunda Guerra, novos fluxos imigratórios internacionais ingressaram no Brasil. O governo apresentou um evidente interesse pelo processo de seleção e encaminhamento de imigrantes e refugiados europeus, participando das atividades desempenhadas por órgãos internacionais responsáveis por controlar e dirigir as migrações. Nesse contexto, as taxas dos deslocamentos internos elevaram-se e seguiram diferentes vertentes, ocorrendo uma ampla redistribuição da população no território nacional.

Resumo

Este trabalho busca analisar quantitativamente a postura da imprensa brasileira sobre a Política Externa Brasileira no que toca às Relações Brasil-China entre 2019 e 2022 com o objetivo de identificar qual foi o posicionamento adotado por alguns dos veículos de maior relevância da imprensa escrita no Brasil - Folha de S. Paulo, Gazeta do Povo, O Estado de S. Paulo, O Globo e Valor Econômico - em face das ações do Governo Bolsonaro. A análise, desenvolvida através de conceitos de enquadramento jornalístico, terá enfoque exclusivo nos artigos de opinião e editoriais dos periódicos. Por meio da análise das informações contidas na base de dados do Observatório de Política Externa na Imprensa, o projeto pretende contribuir com estudo sobre a sustentação quantitativa da orientação crítica do jornalismo brasileiro à condução da Política Externa Nacional.(AU)

Resumo

O objetivo deste projeto de pesquisa é descrever e analisar a percepção do público e das lideranças políticas esociais brasileiras em relação à nossa política externa e a questões de política internacional. Ele está compostode três subprojetos, a saber: 1. Realização da terceira onda da pesquisa de tipo painel por meio de surveys comopúblico de massa e com líderes políticos e sociais (comunidade de política externa); 2. Observatório de PolíticaExterna na Imprensa, que consiste no acompanhamento da discussão sobre política exterior entre formadoresde opinião nos quatro jornais de maior circulação no país; 3. Estudo da influência do público sobre as liderançaspor meio de survey experimental. O subprojeto 1 constitui a espinha dorsal e âncora do projeto temático. Dácontinuidade à pesquisa colaborativa internacional Las Américas y el Mundo, levada adiante por uma rede depesquisadores e instituições de pesquisa latino-americanas sob a coordenação geral do Centro de Investigacióny Docencia Económicas (CIDE), no México. Será realizada a terceira onda do painel, repetida a cada quatro anos,e composto por dois surveys: o primeiro com lideranças políticas e sociais cuja atividade tem dimensãointernacional (comunidade de política externa), com amostra intencional de 200 casos; e o segundo com opúblico, com amostra probabilística de 1500 casos, e distribuição nacional estratificada. Nos dois casos, serãoincluídas questões experimentais onde variamos a informação oferecida ao respondente, como forma deesclarecer algumas perguntas de pesquisa, e explorar vínculos causais. Estão previstos também alguns gruposfocais que visam captar as formas pelas quais o público de massa se informa e forma opinião sobre questõesinternacionais. O subprojeto 2 focaliza a distribuição de preferências de formadores de opinião com relação adiferentes aspectos da ação internacional do Brasil. Baseia-se na organização de um banco de dados, em formaeletrônica, com artigos assinados e editoriais sobre política externa, publicados nos veículos Estado de S. Paulo,Folha de S. Paulo, Valor Econômico e O Globo. O subprojeto 3 utiliza os dados dos surveys realizados paradiscutir a influência da opinião pública sobre a formação da opinião dos líderes da comunidade de políticaexterna. Os três subprojetos estão intimamente conectados e ancorados nos dois surveys. Têm como questõescomuns a formação, características da opinião pública sobre política externa e temas internacionais, bem comoseu papel na formação da agenda externa do país. Os dados colhidos nos surveys realizados nos vários paísesda América Latina ficarão disponíveis online (http://mexicoyelmundo.cide.edu), juntamente com os bancos dasondas anteriores de 2010/2011 e 2014/2015. Ficarão também alojados junto com dados do Observatório dePolítica Externa em site próprio, disponível no site do Cebrap (www.cebrap.org.br). Nesta nova etapa dapesquisa, a equipe participante aumentou e passará a incluir pesquisadores de quatro instituições nacionais eum jovem pesquisador visitante estrangeiro, vinculado a uma delas. Ao mesmo tempo, o projeto internacionalestá ampliando parcerias com pesquisadores de instituições norte-americanas e europeias.

Resumo

O objetivo deste projeto de pesquisa é descrever e analisar a percepção do público e das lideranças políticas e sociais brasileiras em relação à nossa política externa e a questões de política internacional. Ele está composto de três subprojetos, a saber: 1. Realização da terceira onda da pesquisa de tipo painel por meio de surveys com o público de massa e com líderes políticos e sociais (comunidade de política externa); 2. Observatório de Política Externa na Imprensa, que consiste no acompanhamento da discussão sobre política exterior entre formadores de opinião nos quatro jornais de maior circulação no país; 3. Estudo da influência do público sobre as lideranças por meio de survey experimental. O subprojeto 1 constitui a espinha dorsal e âncora do projeto temático. Dá continuidade à pesquisa colaborativa internacional Las Américas y el Mundo, levada adiante por uma rede de pesquisadores e instituições de pesquisa latino-americanas sob a coordenação geral do Centro de Investigación y Docencia Económicas (CIDE), no México. Será realizada a terceira onda do painel, repetida a cada quatro anos, e composto por dois surveys: o primeiro com lideranças políticas e sociais cuja atividade tem dimensão internacional (comunidade de política externa), com amostra intencional de 200 casos; e o segundo com o público, com amostra probabilística de 1500 casos, e distribuição nacional estratificada. Nos dois casos, serão incluídas questões experimentais onde variamos a informação oferecida ao respondente, como forma de esclarecer algumas perguntas de pesquisa, e explorar vínculos causais. Estão previstos também alguns grupos focais que visam captar as formas pelas quais o público de massa se informa e forma opinião sobre questões internacionais. O subprojeto 2 focaliza a distribuição de preferências de formadores de opinião com relação a diferentes aspectos da ação internacional do Brasil. Baseia-se na organização de um banco de dados, em forma eletrônica, com artigos assinados e editoriais sobre política externa, publicados nos veículos Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Valor Econômico e O Globo. O subprojeto 3 utiliza os dados dos surveys realizados para discutir a influência da opinião pública sobre a formação da opinião dos líderes da comunidade de política externa. Os três subprojetos estão intimamente conectados e ancorados nos dois surveys. Têm como questões comuns a formação, características da opinião pública sobre política externa e temas internacionais, bem como seu papel na formação da agenda externa do país. Os dados colhidos nos surveys realizados nos vários países da América Latina ficarão disponíveis online (http://mexicoyelmundo.cide.edu), juntamente com os bancos das ondas anteriores de 2010/2011 e 2014/2015. Ficarão também alojados junto com dados do Observatório de Política Externa em site próprio, disponível no site do Cebrap (www.cebrap.org.br). Nesta nova etapa da pesquisa, a equipe participante aumentou e passará a incluir pesquisadores de quatro instituições nacionais e um jovem pesquisador visitante estrangeiro, vinculado a uma delas. Ao mesmo tempo, o projeto internacional está ampliando parcerias com pesquisadores de instituições norte-americanas e europeias.

Resumo

O objetivo deste projeto de pesquisa é descrever e analisar a percepção do público e das lideranças políticas e sociais brasileiras em relação à nossa política externa e a questões de política internacional. Ele está composto de três subprojetos, a saber: 1. Realização da terceira onda da pesquisa de tipo painel por meio de surveys como público de massa e com líderes políticos e sociais (comunidade de política externa); 2. Observatório de Política Externa na Imprensa, que consiste no acompanhamento da discussão sobre política exterior entre formadores de opinião nos quatro jornais de maior circulação no país; 3. Estudo da influência do público sobre as lideranças por meio de survey experimental. O subprojeto 1 constitui a espinha dorsal e âncora do projeto temático. Dá continuidade à pesquisa colaborativa internacional Las Américas y el Mundo, levada adiante por uma rede de pesquisadores e instituições de pesquisa latino-americanas sob a coordenação geral do Centro de Investigación y Docencia Económicas (CIDE), no México. Será realizada a terceira onda do painel, repetida a cada quatro anos, e composto por dois surveys: o primeiro com lideranças políticas e sociais cuja atividade tem dimensão internacional (comunidade de política externa), com amostra intencional de 200 casos; e o segundo com o público, com amostra probabilística de 1500 casos, e distribuição nacional estratificada. Nos dois casos, serão incluídas questões experimentais onde variamos a informação oferecida ao respondente, como forma de esclarecer algumas perguntas de pesquisa, e explorar vínculos causais. Estão previstos também alguns grupos focais que visam captar as formas pelas quais o público de massa se informa e forma opinião sobre questões internacionais. O subprojeto 2 focaliza a distribuição de preferências de formadores de opinião com relação a diferentes aspectos da ação internacional do Brasil. Baseia-se na organização de um banco de dados, em forma eletrônica, com artigos assinados e editoriais sobre política externa, publicados nos veículos Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Valor Econômico e O Globo. O subprojeto 3 utiliza os dados dos surveys realizados para discutir a influência da opinião pública sobre a formação da opinião dos líderes da comunidade de política externa. Os três subprojetos estão intimamente conectados e ancorados nos dois surveys. Têm como questões comuns a formação, características da opinião pública sobre política externa e temas internacionais, bem como seu papel na formação da agenda externa do país. Os dados colhidos nos surveys realizados nos vários países da América Latina ficarão disponíveis online (http://mexicoyelmundo.cide.edu), juntamente com os bancos das ondas anteriores de 2010/2011 e 2014/2015. Ficarão também alojados junto com dados do Observatório de Política Externa em site próprio, disponível no site do Cebrap (www.cebrap.org.br). Nesta nova etapa da pesquisa, a equipe participante aumentou e passará a incluir pesquisadores de quatro instituições nacionais e um jovem pesquisador visitante estrangeiro, vinculado a uma delas. Ao mesmo tempo, o projeto internacional está ampliando parcerias com pesquisadores de instituições norte-americanas e europeias.

Resumo

Com foco na literatura exigida no exame de admissão do Instituto Rio Branco para a Carreira Diplomática entre 2003 e 2016, o projeto tem como objetivo analisar como a literatura pode transmitir uma idéia de identidade nacional para a política externa brasileira no período mencionado. O estudo de fatores internos e externos que levam os Estados a tomar determinadas ações no sistema internacional está no cerne das Relações Internacionais. É importante, portanto, entender os diferentes mecanismos que articulam essas forças - e a formação profissional dos diplomatas é um dos muitos fatores que influenciam a política externa de um país, como qualquer outra política nacional. Portanto, para realizar esse projeto interdisciplinar, este projeto será baseado em uma abordagem qualitativa de fontes primárias (análise de documentos: exames de Rio Branco entre 2003 e 2016 e a literatura exigida nesses exames) e fontes secundárias (revisão de literatura sobre a história da Política Externa Brasileira). As informações serão analisadas de acordo com uma bolsa de estudos que leva em consideração o papel político da literatura.

Resumo

A bolsista comporá a equipe comandada pela Profa. Maria Hermínia Almeida, no subprojeto 2: Observatório de Política Externa na Imprensa. A bolsista coletará informações da cobertura da imprensa brasileira sobre a política externa do país. Também ficará encarregada de sistematizar e organizar esses dados em bases quantitativas, que depois deverão ser utilizadas na análise de conteúdo. Também ficará encarregada da análise qualitativa das publicações para redação do boletim anual do Observatório de Política Externa do CEBRAP, a ser publicado no site institucional. Parte das tarefas também constitui a divulgação desses materiais para maior alcance entre a comunidade científica brasileira. A bolsista também fica encarregada de coordenar as atividades dos demais bolsistas para a realização desse trabalho, o cumprimento de prazos, e delegação de tarefas específicas. Para além disso, também deve contribuir com as discussões teóricas que embasam a investigação quantitativa através da participação dos seminários e reuniões semanais do grupo de pesquisa.

Resumo

O objetivo deste projeto de pesquisa é descrever e analisar a percepção do público e das lideranças políticas e sociais brasileiras em relação à nossa política externa e a questões de política internacional. Ele está composto de três subprojetos, a saber: 1. Realização da terceira onda da pesquisa de tipo painel por meio de surveys com o público de massa e com líderes políticos e sociais (comunidade de política externa); 2. Observatório de Política Externa na Imprensa, que consiste no acompanhamento da discussão sobre política exterior entre formadores de opinião nos quatro jornais de maior circulação no país; 3. Estudo da influência do público sobre as lideranças por meio de survey experimental. O subprojeto 1 constitui a espinha dorsal e âncora do projeto temático. Dá continuidade à pesquisa colaborativa internacional Las Américas y el Mundo, levada adiante por uma rede de pesquisadores e instituições de pesquisa latino-americanas sob a coordenação geral do Centro de Investigación y Docencia Económicas (CIDE), no México. Será realizada a terceira onda do painel, repetida a cada quatro anos, e composto por dois surveys: o primeiro com lideranças políticas e sociais cuja atividade tem dimensão internacional (comunidade de política externa), com amostra intencional de 200 casos; e o segundo com o público, com amostra probabilística de 1500 casos, e distribuição nacional estratificada. Nos dois casos, serão incluídas questões experimentais onde variamos a informação oferecida ao respondente, como forma de esclarecer algumas perguntas de pesquisa, e explorar vínculos causais. Estão previstos também alguns grupos focais que visam captar as formas pelas quais o público de massa se informa e forma opinião sobre questões internacionais. O subprojeto 2 focaliza a distribuição de preferências de formadores de opinião com relação a diferentes aspectos da ação internacional do Brasil. Baseia-se na organização de um banco de dados, em forma eletrônica, com artigos assinados e editoriais sobre política externa, publicados nos veículos Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Valor Econômico e O Globo. O subprojeto 3 utiliza os dados dos surveys realizados para discutir a influência da opinião pública sobre a formação da opinião dos líderes da comunidade de política externa. Os três subprojetos estão intimamente conectados e ancorados nos dois surveys. Têm como questões comuns a formação, características da opinião pública sobre política externa e temas internacionais, bem como seu papel na formação da agenda externa do país. Os dados colhidos nos surveys realizados nos vários países da América Latina ficarão disponíveis online (http://mexicoyelmundo.cide.edu), juntamente com os bancos das ondas anteriores de 2010/2011 e 2014/2015. Ficarão também alojados junto com dados do Observatório de Política Externa em site próprio, disponível no site do Cebrap (www.cebrap.org.br). Nesta nova etapa da pesquisa, a equipe participante aumentou e passará a incluir pesquisadores de quatro instituições nacionais e um jovem pesquisador visitante estrangeiro, vinculado a uma delas. Ao mesmo tempo, o projeto internacional está ampliando parcerias com pesquisadores de instituições norte-americanas e europeias.

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O objetivo deste projeto de pesquisa é descrever e analisar a percepção do público e das lideranças políticas e sociais brasileiras em relação à nossa política externa e a questões de política internacional. Ele está composto de três subprojetos, a saber: 1. Realização da terceira onda da pesquisa de tipo painel por meio de surveys com o público de massa e com líderes políticos e sociais (comunidade de política externa); 2. Observatório de Política Externa na Imprensa, que consiste no acompanhamento da discussão sobre política exterior entre formadores de opinião nos quatro jornais de maior circulação no país; 3. Estudo da influência do público sobre as lideranças por meio de survey experimental. O subprojeto 1 constitui a espinha dorsal e âncora do projeto temático. Dá continuidade à pesquisa colaborativa internacional Las Américas y el Mundo, levada adiante por uma rede de pesquisadores e instituições de pesquisa latino-americanas sob a coordenação geral do Centro de Investigación y Docencia Económicas (CIDE), no México. Será realizada a terceira onda do painel, repetida a cada quatro anos, e composto por dois surveys: o primeiro com lideranças políticas e sociais cuja atividade tem dimensão internacional (comunidade de política externa), com amostra intencional de 200 casos; e o segundo com o público, com amostra probabilística de 1500 casos, e distribuição nacional estratificada. Nos dois casos, serão incluídas questões experimentais onde variamos a informação oferecida ao respondente, como forma de esclarecer algumas perguntas de pesquisa, e explorar vínculos causais. Estão previstos também alguns grupos focais que visam captar as formas pelas quais o público de massa se informa e forma opinião sobre questões internacionais. O subprojeto 2 focaliza a distribuição de preferências de formadores de opinião com relação a diferentes aspectos da ação internacional do Brasil. Baseia-se na organização de um banco de dados, em forma eletrônica, com artigos assinados e editoriais sobre política externa, publicados nos veículos Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Valor Econômico e O Globo. O subprojeto 3 utiliza os dados dos surveys realizados para discutir a influência da opinião pública sobre a formação da opinião dos líderes da comunidade de política externa. Os três subprojetos estão intimamente conectados e ancorados nos dois surveys. Têm como questões comuns a formação, características da opinião pública sobre política externa e temas internacionais, bem como seu papel na formação da agenda externa do país. Os dados colhidos nos surveys realizados nos vários países da América Latina ficarão disponíveis online (http://mexicoyelmundo.cide.edu), juntamente com os bancos das ondas anteriores de 2010/2011 e 2014/2015. Ficarão também alojados junto com dados do Observatório de Política Externa em site próprio, disponível no site do Cebrap (www.cebrap.org.br). Nesta nova etapa da pesquisa, a equipe participante aumentou e passará a incluir pesquisadores de quatro instituições nacionais e um jovem pesquisador visitante estrangeiro, vinculado a uma delas. Ao mesmo tempo, o projeto internacional está ampliando parcerias com pesquisadores de instituições norte-americanas e europeias.

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